domingo, 12 de junho de 2011

"E até quem me vê lendo jornal, na fila do pão, sabe que eu te encontrei..."

é estranho, sempre será...
Às vezes me pergunto se Deus está brincando comigo
Se ele embaralhou dentro de mim as cartas com a resposta do que é, e de como sabemos quando é efetivamente amor ou não precisamos saber, é tão simples que tá ali na nossa frente. Eu heim!?!?
As pessoas se unem pelo sentimento, mesmo com as diferenças, foi assim que nos fizeram acreditar, não ao contrário de sermos parecidos, mas faltar algo.Sei lá, essa coisa de ser tudo igual e perceber tudo pra ser e faltar mais, faz com que eu pense que o amor não existe quando chegamos a um determinada idade, ou o amor tem outra roupagem em uma determinada idade e alguns de nós não consiguimos enxergar. Será?!
É tudo tão estranho depois dos trintas, é tudo tão claro, mas com aquele desejo de que seja ainda quando tínhamos 19 anos, mesmo sabendo que é mais inrracional, imaturo e às vezes até infeliz, mas, cheios de emoção no final. A gente cresce, amadurece e parece que deseja sempre que os sentimentos sejam iguais a da nossa juventude, é como se quiséssemos ser um eterno Peter Pan. É difícil crescer, mesmo sabendo que existe mil e uma coisa gostosas em amadurecer e no caso, o amor sobra nessa historia toda, ou talvez a gente não quer se dar conta que o amor e a forma de gostar também amadurece.
O problema é que todo mundo diz que a gente se completa e vice-versa que nem feijão com arroz, mas no fundo a gente tá desejando ser os último romance de los hermanos.



E pra quem, já fechou o ciclo do amor e tá curtindo esse dia, Feliz dia dos Namorados!

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