domingo, 15 de novembro de 2009

Tempo, tempo, tempo, tempo...



O tempo é a saída mais sublime para todas as dúvidas e respostas necessárias...


É a longevidade dos fatos, é a surpresa dos atos.
O tempo é bom e ruim, é tênue e às vezes pequenino.
O tempo que nos prepara, o tempo que nos amadurece, o tempo que nos distancia o tempo que nos aborrece, o tempo que nos presenteia e às vezes o tempo que nos entristece.
O tempo que transcende aquilo que silencia, e apaga aquilo que não significa.
O tempo é cruel para aqueles que desejam a vida, e infausto para aqueles que nem o admira.
O tempo que constrói e destrói tantas histórias bonitas, levanta e apaga barreiras da vida.
O tempo é admirável e nefasto, é o que desejamos mudar de fato, ou na maioria das vezes aquilo que queríamos ter paralisado.
O tempo é estranho, ambíguo e pode não nos acompanhar como gostaríamos.
O tempo pode ser outro, ou esse mesmo.
O tempo que não volta, o tempo que não muda.
O tempo que não passa, e o tempo que se insinua
O tempo do outro, ou o meu se preferir



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