Depois de anos tentando construir o melhor de mim, depois de anos me perdendo e me achando em conflitos existências pessoais e intransferíveis, és que cheguei ao melhor momento da minha vida. A consciência de que tudo valeu a pena, de que estou no caminho certo, e que minhas verdades, independentes dos que não aceitem são apenas minhas, e não precisam ser de mais ninguém.
Sou feliz pelos amigos que construí ao longo de todos os meus 30 aninhos, dos que não vejo, mas que continuo amando e morrendo de saudades e dos que por conseqüência e atos não fazem parte da minha relação, mas que também não fazem falta.
Aprendi a apreciar o mundo como ele é, gerenciar meus conflitos e busca sanidade, equilíbrio e satisfação nas escolhas que realizo.
Aprendi a impor limites as pessoas e respeitá-las nos seus limites. Cobrar aquilo que é de merecimento meu diante de buscas e conquistas só minhas, e fazer valer, um sentimento doado com integridade, amor e amizade.
Consegui compreender que para ser feliz não é necessário colocar a prova um alguém que não merece ser esse alguém, nem mediador de conflitos que apenas foram meus.
Libertei-me de condições e moralidades ultrapassadas de uma vida regressa e infeliz, oportunizada por contexto que não cabem mais na minha nova vida.
Mudei meu ritmo, me embrenhei nas relações efetivas da minha vida pessoal, profissional e amorosa, com mas conciencia e determinação do que eu quero e desejo para mim.
E consegui definitivamente entender um mundo muito mas fluido e compreensível sem precisar passar por cima de ninguém.
Consciente de mim, busco aspirações que me tornam senhora de mim, e que na condição e contexto materialmente ainda não possua tudo que desejo, mas sei e tenho certeza que irei conseguir.
O importante diante da grande lição que é a vida, é que, nada que se viva pode ser desperdiçados, e se a evolução não acontece interiormente para possibilitar o “catapultamento” para novos horizontes e possibilidades, nada mas terá sentido e apenas viveremos ciclicamente mascarando nossa propria felicidade, e que apenas está diante daquilo que podemos fazer por nós mesmos.
Sou feliz pelos amigos que construí ao longo de todos os meus 30 aninhos, dos que não vejo, mas que continuo amando e morrendo de saudades e dos que por conseqüência e atos não fazem parte da minha relação, mas que também não fazem falta.
Aprendi a apreciar o mundo como ele é, gerenciar meus conflitos e busca sanidade, equilíbrio e satisfação nas escolhas que realizo.
Aprendi a impor limites as pessoas e respeitá-las nos seus limites. Cobrar aquilo que é de merecimento meu diante de buscas e conquistas só minhas, e fazer valer, um sentimento doado com integridade, amor e amizade.
Consegui compreender que para ser feliz não é necessário colocar a prova um alguém que não merece ser esse alguém, nem mediador de conflitos que apenas foram meus.
Libertei-me de condições e moralidades ultrapassadas de uma vida regressa e infeliz, oportunizada por contexto que não cabem mais na minha nova vida.
Mudei meu ritmo, me embrenhei nas relações efetivas da minha vida pessoal, profissional e amorosa, com mas conciencia e determinação do que eu quero e desejo para mim.
E consegui definitivamente entender um mundo muito mas fluido e compreensível sem precisar passar por cima de ninguém.
Consciente de mim, busco aspirações que me tornam senhora de mim, e que na condição e contexto materialmente ainda não possua tudo que desejo, mas sei e tenho certeza que irei conseguir.
O importante diante da grande lição que é a vida, é que, nada que se viva pode ser desperdiçados, e se a evolução não acontece interiormente para possibilitar o “catapultamento” para novos horizontes e possibilidades, nada mas terá sentido e apenas viveremos ciclicamente mascarando nossa propria felicidade, e que apenas está diante daquilo que podemos fazer por nós mesmos.
Sou feliz com o que conquistei e o que tenho me tornado. De hoje em diante eu sou a minha autarquia! E dentro desse processo eu me recordo apenas que se antes eu me amava, hoje eu me amo muito mais.
Sede de viver é o que sinto, quando a cada momento me experimento!
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