terça-feira, 28 de abril de 2009

Talvez


Talvez ele seja apenas um pedaço de anjo que caiu do céu na arena da minha vida, seja apenas uma mostra momentânea viva de que os humanos também sofrem e precisam retribuir carinho entre si, seja numa passagem lenta ou rápida de que nada na vida é por acaso.

Talvez ele seja carne, boca e osso, que às vezes em meios de prazeres podem me fazer saciar, ou a sensação de que firmeza e certeza não são nada diante do que se pode admirar e deleitar.
Talvez ele seja aquele menino que eu vejo sorrindo na Iris de alguns poucos olhos, ou o sorriso maroto do primeiro olhar. Ele me surpreende com perguntas insossas, mas ao mesmo tempo tão lindas que me vejo sorrindo no mundo ingênuo que me afastei para deixar de arquitetar.

As coisas entre a gente são tão simples e às vezes tão mínimas, que diante da grande ponte, entre a solidão e o instante, a gente prefere apenas apreciar. E eu me pego com um olhar paralisado sobre suas andanças, e me pego lembrando o tempo que era e fui tantas coisas e volto e meia, em partida, atenta pelo caminho nebuloso vou tentado não entrar. Mas com possibilidades de olhar de novo para ele, eu esqueço tudo novamente e acho que meados a tantas dúvidas, o melhor é seguir e não pensar.

Um pedaço de anjo, um pedaço de carne, boca e osso, um continuação de menino homem, vamos nesse momento parar de analisar. Será sinceramente que diante de mais belezas do que tristezas... Existe mal lá?!?!?!

4 comentários:

  1. Tente, meu amor, mas se os riscos forem altos, pense. Pense muito.
    ;)
    Beijos

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  2. A grande questão é que nesses casos os riscos são sempre altos e incalculáveis. Bjs, Be!

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  3. Talvez o grande lance é rezar antes de entrar! kkkk

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  4. Eu gosto de me arriscar..
    pago para ver sempre.
    Beijos

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