Preterível ao lugar chamado azul, idealizamos tantas flores em meio de jardins já secos pelo sol e pela chuva que só renasce a margem do critério os céus. E quem argumenta ao céu que subjaz justiça, se nem o próprio garante sua justiça em meios de tantos questionamentos que já se faz a raça púrpura do Ser. Ser que nasce quando a morte é apenas o final de tantas batalhas vigoradas por decretos tão assombrosos e virtudes tão primarias que o homem só limita-se diante do próprio homem. Quando já clemente de tantas vaidades vai descobrir, que diante da única certeza, que é a morte só é aceita como final, quando o inevitável e dúbio percurso é o limite de tudo e todos que poderiamos ter sido.
Putz esse aí foi viagem total - sou legal gente não uso drogas. rs
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