No meu atual processo de mudanças, uma das coisas que tenho buscado junto ao meu curso é aprofundar meus conhecimentos. Entre duas analises possíveis e rápidas de serem feitas existem duas vias possíveis para me compreender; a de que, cada dia da minha vida encontro profundas identificação pelo que estudo e pelo trabalho que realizo na minha vida profissional, e que uma das minhas vias de repressão para expulsar esse meu novo momento e processos de mudanças é escrevendo no meu blog.
Escrever se tornou para mim uma válvula de despressurizarão para possíveis relações que eu não consigo lidar de alguma forma, e isso também não deixa de ser uma grande novidade, visto que nós seres humanos buscamos formas e meios de estabilizar situações insustentáveis diante das relações que estabelecemos no nosso campo existencial, e que não necessariamente precisa ser uma via de mão única para todos, dentro de uma concepção universal.
Escrever se tornou para mim uma válvula de despressurizarão para possíveis relações que eu não consigo lidar de alguma forma, e isso também não deixa de ser uma grande novidade, visto que nós seres humanos buscamos formas e meios de estabilizar situações insustentáveis diante das relações que estabelecemos no nosso campo existencial, e que não necessariamente precisa ser uma via de mão única para todos, dentro de uma concepção universal.
O meu antigo blog, (e que eu consegui resgatar, mas não está mas no ar para meus leitores) foi a prova mais completa de que a corrente filosofia existencialista é um dos meus princípios. Hoje estudando mais profundamente algumas teorias filosóficas e grandes autores que contribuíram com a maior compreensão do homem tive o prazer de ser afetada Viktor Frankl – médico e psiquiatra, que contrapunha as concepções de homem trazido pela psicanálise e fundou sua própria escola e um método terapêutico conhecido por Logoterapia.
Talvez diante do histórico de vida e o seu encaminhamento para o campo de concentração com sua família, diante da perseguição de Hitler e instalação do Holocausto por ser judeu, o mesmo tenha abrangido sua concepção de Ser e tenha contribuído de forma tão produtiva pelo menos para mim à corrente existencialista.
Para Viktor Frankl o homem é capaz de encontrar sentido na vida mesmo nas maiores condições de precariedade de vida e se o mesmo está diante da vida, ele se mantém buscando significados. O homem é um ser livre, capazes de fazer escolhas conscientes, diante de situações enfrentadas no dia-a-dia, que contrapõe o pensamento psicanálise no que se refere a instituir que o homem se posiciona e se comporta diante de “impulsos”. E que para mim não deve ser totalmente ignorado como uma possibilidade.
"Nós que vivemos nos campos de concentração podemos lembrar de homens que andavam pelos alojamentos confortando a outros, dando o seu último pedaço de pão. Eles devem ter sido poucos em número, mas ofereceram prova suficiente que tudo pode ser tirado do homem, menos uma coisa: a última das liberdades humanas - escolher sua atitude em qualquer circunstância, escolher o próprio caminho."Viktor Frankl
Viktor Frankl me afeta por permitir uma visão de homem muito parecida com a minha e que eu me proponho seguir. Principalmente, compreendendo a posição que o homem ocupa diante da suas escolhas, como Ser possuidor de Liberdade. Ou seja, o homem por si, é livre, porém não podemos ignorar que as conseqüências de suas escolhas vão direcioná-los a um concepção humana de prisão por questões além da idéia de liberdade, mas que ainda assim mesmo que o resultado dessas conseqüências nos aprisione, em primeira estância somos todos livres.
Importante lembrar que Viktor Frankil se estrutura na corente filosofia existencial fundada por Soren Kierkegaard, e os principais filósofos que o desenvolveram e divulgaram, Martin Heidegger e Jean-Paul Sartre.Negando anteriormente a concepção de Freud e Adler sobre o homem.
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